29 julho, 2015

Resenha: A Culpa é das Estrelas

(Imagem do blog: https://theperksofabookstore.wordpress.com/)


Título:  A Culpa é das Estrelas
Autor: Jonh Green
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 288
Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.



Gus, como ela o chama, se apaixonam, apesar da resistência por parte dela, que acredita ser uma granada prestes a explodir e, com quanto menos pessoas estiver envolvida, menor será o estrago. A paixão vem aos poucos, intercalada de medos, anseios e dúvidas. E juntos eles preenchem o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.


“Alguns infinitos são maiores que outros…”


Eu me apaixonei por esse livro de uma forma encantadora! Nunca tinha lido nada igual. Fui completamente surpreendida, esperava que fosse apenas mais um romancezinho barato escrito, mas esse livro é muito, muito mais que isso! É uma mistura de romance, com drama, humor e etc. A linguagem do livro é bem moderna e essa foi uma das coisas que mais gostei nele também, haha <3 Além disso, com toda a história que nos envolve de uma maneira espetacular, é impossível não se emocionar com a Hazel e o Gus.

"Todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.”

(Imagem do blog: https://theperksofabookstore.wordpress.com/)
Esse é um livro que eu super indico (clique aqui para ler o primeiro capítulo). Ele é simplesmente perfeito. Em tudo. Desde a linguagem, os personagens, a história em sí até o drama vivido pela Hazel e o Gus. Aprendi muito com ele também. Mostra que a Hazel mesmo sabendo que um dia tudo iria acabar, não perdeu a fé, nem muito menos a esperança de ser feliz.

Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.” (p.235)



E vocês já leram? O que acharam? Beijoooos :*





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